


Depois de Roma, a cidade milanesa é o polo cultural mais importante da Itália. Seu centro histórico é repleto de museus, palácios, catedrais e monumentos. A rica arquitetura é uma de suas principais atrações, mas também é imensa a quantidade de tesouros artísticos e religiosos que podem ser conferidos em uma infinidade de museus e templos religiosos.
A catedral de Milão ou simplesmente o Duomo, como é chamada, é o mais imponente monumento da cidade e um dos mais impressionantes da Europa. Conheça essa joia arquitetônica no post dedicado exclusivamente a ela.
As áreas verdes são muitas e estão bem localizadas e estruturadas. Entre os parques mais visitados estão o Sempione, onde fica a Torre Branca, um dos melhores mirantes de Milão; o Jardim Público Indro Montanelli, primeiro parque público da cidade; o Jardim della Guastalla e os parques Alessandrini, di Villa Finzi e di Trenno.
Um dos grandes prazeres dos italianos e, por consequência dos milaneses, é mangiare (comer). Um bom vinho com uma boa pasta e está perfeito! Em muitas trattorias e restaurantes você experimenta o fantástico risoto milanês ou um suculento filé à milanesa, pratos tradicionais de Milão. Não deixe de se fartar nas típicas pizzarias e, de sobremesa, não resista às gelaterias.
Dicas:
Se hospede próximo ao centro histórico e percorra a maior parte dos atrativos da cidade a pé. A maioria dos pontos de interesse fica próximos uns dos outros e, de modo geral, no centro histórico.
Se chegar de carro a Milão, dê muita atenção, pois os motoristas que quiserem entrar nas zonas centrais da cidade deverão desembolsar 5 euros por dia. A medida é válida nos dias úteis, das 7h30 às 19h30. Portanto, o melhor é entregar o carro, caso seja alugado, e circular a pé, de bicicleta ou usando o transporte público. A principal razão para o pedágio dentro da cidade (que já acontece em outras cidades da Europa) é encorajar o uso do transporte público e reduzir congestionamentos e a poluição.
Enjoy Milan!

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